Nos dias 18 a 20 de agosto, a Universidade Federal de Minas Gerais sediou o II Fórum de Mundial de Dislexia (IIWDF), cujo tema foi Políticas Públicas: abrindo caminhos para a identificação precoce e para as melhores práticas de alfabetização. Este importante evento mundial – presidido pela Profa. Ângela Maria Vieira Pinheiro e apoiado pela Unesco que disponibilizou sua sede para a realização do primeiro Fórum em Paris, em 2010 – teve como missão representar os interesses de todas as crianças, adolescentes e adultos com dificuldades de aprendizagem e reuniu 25 cientistas estrangeiros de destaque e 15 pesquisadores brasileiros.
O IIWDF recomendou que a versão brasileira do curso online “Conhecimentos básicos para professores – Dislexia: identificação e o que fazer”, desenvolvido pelo corpo de consultores da Dyslexia International (grande parte deles, conferencistas do IIWDF), seja adotada nos cursos de pedagogia e na formação continuada de professores no Brasil, por capacitar esses profissionais para alfabetizar, não só as crianças disléxicas, mas também crianças, adolescentes e adultos com todos os níveis de capacidade. No Brasil este curso é apresentado no site dislexiabrasil.com.br. Assim como nas suas versões antecedentes, é de acesso gratuito. A proposta consiste em apresentar a plataforma Dislexia Brasil para as autoridades da área da educação e coordenar a sua implementação, inicialmente em nível estadual e posteriormente, em nível nacional.
Para mais informações sobre a petição, consulte: http://www.avaaz.org/po/petition/PROPOSTA_PARA_A_SECRETARIA_ESTADUAL_DA_EDUCACAO_Consolidacao_do_Dislexia_Brasil/?tYJWrib